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MOVIMENTO RAIAR DA ESPERANÇA

 

 

 

 

Haverá portugueses, no seu perfeito juízo que aceitarão ir de novo às urnas, para pôr no lugar dos que lá estão, aqueles que já lá estiveram?

Vamos continuar, durante quantas décadas ainda, a aceitar esta dança das cadeiras e dos trampolins dos políticos, sem reagir, desesperados, impotentes?

Votar em branco ou nulo já não chega. Não ir votar também não é solução. O que é urgente nesta situação dramática é proceder a uma mudança radical de regime. Pôr termo à democracia podre que permitiu a farsa da governação partidocrata e escrever uma nova constituição para Portugal.

O nosso país poderá sair deste caos económico e social e atingir uma real prosperidade, um desenvolvimento social/económico equilibrado, basta que os portugueses rejeitem firmemente a classe política que tem dirigido Portugal. Basta apoiar as forças da esperança.

Os portugueses não poderão deixar-se enganar uma vez mais pela demagogia, mentira e hipocrisia de políticos que se servem do parlamentarismo para parasitar a nação.

A partidocracia criou um sistema perfeito de governação corrupta. A alternância entre duas faces da mesma moeda, PS de um lado e PSD e CDS do outro, permitiu que governantes incompetentes e antipatriotas, se abancassem à manjedoura da nação. Deixámos, durante décadas, eleições após eleições que eles se apoderasse dos mecanismos do estado e criassem, impunemente, uma gigantesca estrutura governativa pronta para todas as vigarices e corrupções! Hoje neste ambiente de podridão, de caos social e económico, o país afunda-se, inexoravelmente, não tenhamos dúvidas, num subdesenvolvimento de terceiro mundo à portuguesa (bancos alimentares, sopa dos pobres e famílias inteiras a viver nas ruas).

O colapso económico e social derruba tudo, o comércio, os serviços, as pequenas e médias empresas, tudo está a fechar, os patrões negreiros exploram ao máximo os seus trabalhadores, o governo cai em cima das reformas, grandes, médias e pequenas, tudo lhe serve de pretexto para sobrecarregar com impostos quem trabalham e quem não trabalha, milhares de famílias perderam ou estão em vias de perder as suas casas, e pela primeira vez, desde o 25 de Abril há gerações universitárias sem futuro e milhares de crianças a viver a tragédia da miséria e da subalimentação. Hoje quem ainda trabalha e que passou além dos cinquenta anos terá uma reforma de miséria. Os jovens que já entraram no mercado de trabalho e os que ainda estudam não terão reforma nenhuma. Essa é a realidade vivida pelas gentes deste país.

Há anos que ouvíamos vozes, vindas de todos os lados, a prognosticar a morte do país! Nada fizemos…hoje, doente em fase terminal, Portugal necessita, com a máxima urgência, de um tratamento de choque! Conhecemos os culpados, temos razões suficientes para correr com eles, façamo-lo, é a única maneira de salvar o que resta da nação!

O povo não pode continuar nesta apatia que impressiona, a assistir à tragédia da pobreza, do desemprego e da fuga para o estrangeiro de uma juventude que se formou intelectualmente e profissionalmente e que acabará por desertar para sempre a sua terra. Portugal é hoje uma simples entidade territorial, sem soberania nem economia e sem gerações para travar o combate pelo seu futuro.

RAIAR DA ESPERANÇA é um movimento de cidadãos honestos, competentes e sem ligações à política profissional. O seu objectivo é lutar pela reconstrução de Portugal e pela implantação de um estado de direito solidário, um estado globumanista.

Um programa audacioso e inovador, económico, social e político reporá a funcionar a nossa economia exangue, porá fim à austeridade imposta pelo FMI e aceite vergonhosamente pelos políticos que nos governam.

A nova governação abrirá as portas a um progresso equilibrado, humanista e agirá prioritariamente em sectores impulsionadores de crescimento: o social, a economia, o sistema bancário, o meio-ambiente e o conhecimento e proporá ao povo um novo regime político e uma nova constituição

 

 

 

Do progresso

 

“Um real progresso virá com a justa partilha da prosperidade, com uma Justiça humanista, incorrupta e competente, com a liberdade de expressão, princípio que nenhuma religião, ideologia ou filosofia poderá jamais questionar, com o civismo, expressão máxima da responsabilização cidadã, com a tolerância, matriz de todas as diferenças no seio do corpo social. 

Partilha, Justiça, Liberdade são Direitos do cidadão, o Civismo é um Dever do cidadão, a Tolerância uma dádiva da Razão”.

 

 

Do social

 

Por social devemos entender o conjunto de actividades e relações que identificam a nação, a sua estrutura física. O social imprime, na sociedade civil, a sua vontade, caracteriza-a pelos princípios da cidadania, solidariedade, direitos e deveres, liberdade, civismo, verdade, honestidade.

O social é o motor do progresso, com as suas prioridades, emprego, alojamento, saúde, educação, segurança interna, justiça, ordem, protecção da infância e dos idosos, direitos do consumidor, e as indispensáveis estruturas para um crescimento e modernização equilibrados da sociedade.

 

 

Da economia

 

No contexto do Estado Globumanista, a economia terá como função fundamental servir o homem, garantindo a criação de riqueza num sistema de produção sustentável e respeitador da natureza. Impulsionada por empreendedores competentes, inovadores e com o sentido da responsabilidade cidadã, a economia selvagem, anárquica e darwiniana transformar-se-á numa economia de partilha, solidária, humanista.

 

 

Do sistema bancário.

 

O sistema bancário é o mecanismo que controla todas as forças económicas, em todas as nações do mundo. Tem poderes ilimitados, pode destruir economias e dizimar populações num abrir e fechar de olhos. Este sistema desprezou a economia do crescimento, substituindo-a pela economia de casino. As consequências estão à vista de todos: crises financeiras, caos económico, tragédias sociais.

Num verdadeiro estado de direito o sistema bancário garantirá o investimento solidário, o crédito cidadão, o trabalho e a prosperidade.

 

 

Da ecologia e da demografia.

 

O meio-ambiente é uma das principais vítimas da globalização. Uma governação cidadã terá como dever racionalizar a acção do homem sobre a natureza, de modo a respeitá-la e a preservá-la para o futuro da humanidade. O crescimento imparável da população humana, está a fazer com que a demografia atinja níveis insuportáveis, uma das causas da destruição dos ecossistemas, e da extinção dos recursos naturais indispensáveis à sobrevivência da humanidade. O Estado Globumanista empenhar-se-á, a nível mundial num combate pelas gerações futuras; um planeta despoluído; o respeito pela biodiversidade e uma natalidade responsável.

 

 

Do conhecimento.

 

Numa sociedade verdadeiramente democrática, o conhecimento será uma área de actividades fundamentais para o enriquecimento cultural, mental e espiritual dos cidadãos. A ignorância e o obscurantismo religioso ou político são inimigos da liberdade individual. Tentarão, sempre, por todos os meios, acabar com ela. Tendo deixado ao longo da história marcas terríveis dos seus atentados contra a liberdade, erradicá-lo é um dos combates prioritários num Estado de Direito.

 

 

Uma nova organização política

 

Dado que o regime que se impôs após o 25 de Abril, apesar de se apresentar como democrático e representativo do povo português não só agiu contra os seus interesses e a sua vontade como mergulhou a vida política e económica num clima de corrupção, de rapina das riquezas nacionais e de incompetência, o movimento RAIAR DE ESPERANÇA, diante de uma catástrofe económica e social anunciada, face aos perigos de uma violenta explosão de desespero das populações recuperada por saudosistas de passados que não interessam ou por politicalha oportunista e arruaceiros, convida os cidadãos nacionais a participar na maior das aventuras: a conquista democrática do poder político. O seu projecto, valores e programa, inspira-se na Declaração Universal dos Direitos Humanos, adoptada pela Organização das Nações Unidas em 10 de Dezembro de 1948.

O movimento da cidadania globumanista RAIAR DA ESPERANÇA não pactua com nenhuma ideologia política ou religiosa, não pertence a nenhum dos quadrantes políticos existentes.

Convictos que a única solução para Portugal passa por uma transformação política e económica radical proporemos aos portugueses um sistema governativo nacional inovador, diferente do parlamentarismo representativo.

 

 

                                           “Tudo se inventa, basta haver imaginação, tudo se concretiza, basta haver determinação”

 

 

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